quinta-feira, 18 de março de 2010

Continuando o projeto do retrato...


Panorama

Neste trabalho o objetivo era saber qual o ponto de vista das pessoas sobre um mesmo lugar. Eu entrevistei um senhor para saber como ele via a praçinha e os arredores. Neste panorama coloquei imagens que mais marcam para mim e para ele. Ele disse não frequentar mais a praçinha pois acha que hoje está muito movimentada e sente dificuldade de se concentrar para ler o jornal. Como ele mora na rua Sergipe tem, hoje, uma visão distante da praça que vê apenas quando vai comprar o jornal. Para mim a praçinha serve mais como passagem, não costumo sentar para curtir o ambiente, apesar de ser muito bonita e bem cuidada. Outra coisa que ele disse marcar no lugar são algumas casas antigas que ainda resistem à modernidade.

Panorama

domingo, 14 de março de 2010

Meu caminho
Flâneur

Um flâneur é alguém que perambula sem compromisso por uma cidade, alguém que percorre as ruas sem objetivo aparente, mas secretamente atento à história dos lugares por onde passa e à possibilidade de aventuras estéticas. a capital da França é, por excelência, a cidade do flâneur.
O escritor americano Edmund White, que morou dezesseis anos em Paris, flana pela cidade e vai a lugares praticamente desconhecidos dos visitantes - e mesmo da maioria dos parisienses. Com dez livros traduzidos na frança - inclusive sua biografia magistral de jean genet -, White oferece aos leitores uma visão única da vida de Paris, dos paradoxos dessa cidade que, talvez como nenhuma outra, desperta todo tipo de fantasias de felicidade.

Teoria da deriva

A teoria da deriva é um dos trabalhos de autoria do pensador situacionista Guy Debord.
A deriva é um procedimento de estudo psicogeográfico – estudar as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum à pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. É sempre interessante construir um mapa do percurso traçado, esse mapa deve acompanhar anotações que irão indicar quais as motivações que construiu determinado traçado. É pensar por que motivo dobramos à direita e não seguimos retos, por que paramos em tal praça e não em outra, quais as condições que nos levaram a descansar na margem esquerda e não na direita... Em fim, pensar que determinadas zonas psíquicas nos conduzem e nos trazem sentimentos agradáveis ou não.

Flash Mob

Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.

Parkour

Parkour, ou Le Parkour (abreviação: PK) é uma disciplina física de origem francesa, em que o participante, chamado de "traceur" no masculino, ou "traceuse" no feminino, sobrepõe obstáculos de modo mais rápido e direto possível, utilizando-se de diversas técnicas como saltos, rolamentos e escaladas.

O Parkour moderno surgiu quando David Belle e os irmãos Yahn, Frederic Hnautra e David Malgogne se encontraram nas ruas de Lisses, em Paris. Perceberam que tinham muito em comum, tanto no prazer pela busca da forma física plena como no desejo de vencer desafios. A inspiração para criar o nome veio da expressão "Parcours Du Combattant". Foi uma referência ao percurso de obstáculos desenvolvido por Georges Hébert (1875-1957), pioneiro na prática de educação física na França como parte de seu "Méthode Naturelle" ou Método Natural de Educação Física, concebido no início dos anos 20 e que foi utilizado por soldados franceses na Guerra do Vietnã para realizar resgates.

Basicamente, o Parkour é a arte do movimento ou a arte de ser útil com o movimento. Por meio de movimentos eficientes seus praticantes podem ir de um lugar a outro utilizando somente os recursos que seu corpo pode oferecer.

quinta-feira, 11 de março de 2010


1º Trabalho de Plástica e expressão gráfica e informática
aplicada a arquitetura e urbanismo

Ateliê Integrado de Arquitetura 2010-1

Neste trabalho representei meu colega Wallison. Mostrei coisas
de que ele gosta tentando usar a abstração para que o trabalho não ficasse muito direto.
Fiz o fundo verde mostrando o seu gosto pela natureza, as folhas secas representando o outono e as folhas no canto acima formando pássaros. Aliando seu gosto pelo trabalho de Oscar Niemeyer ao gosto por música, peguei uma das construções dele e trasformei em teclas de piano saindo da caixa de som. A máscara representa seu gosto por teatro, fiz ela opaca pra mostrar seu rosto. O cadarço entre as máscaras além de demonstrar seu gosto por All Star mostra um elo entre as duas márcaras.
É isso!